o riachense

Quarta,
24 de Abril de 2024
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Fechou-se um ciclo

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Riachos é diferente. Não sei porquê. Lá fora inveja-se a Banda, o Rancho ou o Atlético. Mas também o bairrismo, que já viveu melhores dias. Assim como o jornal, o nosso jornal, que é único e por quem os leitores perguntam quando chega mais tarde à caixa do correio. 
Os riachenses anseiam pelas notícias e “estórias” da sua terra. Muito mais quem está lá longe. Outros pretendem à força que o jornal lhes dê voz como se tivesse uma varinha mágica para resolver todos os problemas. Mas, infelizmente, não tem.
Em dez anos foram “paridas” 234 edições, nem sempre com partos suaves porque às vezes se torna difícil o que aparenta ser fácil. Esta relação, por vezes de amor-ódio, entre o poder político e a comunicação social tem episódios que merecem ser relembrados. Saio de consciência tranquila e não me hei-de esquecer que consegui sacar uma entrevista a um político da nossa praça que sempre disse que nunca haveria de ser entrevistado pelo o riachense. Mas foi, até porque lhe dava jeito, pois os seus eleitores e munícipes também são leitores do jornal.
Também não posso esquecer os fiéis guardiães do cruzamento dos “clipes”, pois sempre que acontecia alguma anormalidade lá iam a correr avisar o jornal. Às vezes apenas para dizer que o ribeiro estava preto, outra vez.
Ou o Manel Pé Leve, o Emídio Grilo, o Masofi, a Lúcia “Melga”, o Diamantino Mendes de Almeida, entre tantos outros. A todos os leitores, directores (Manuel Lopes, José Gonçalves, João Santos e André Lopes), assessores de imprensa, fontes, colegas de guerra (Farinha Madeira, Quitéria Simões, Célia Silva e Luís Santos) e da concorrência,
muito obrigado e até breve.
Nuno Matos
 
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