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Agromais fornece milho de pipocas à maior rede de cinemas do país

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Cerca de uma dezena de produtores associados da Agromais estão a produzir milho para as pipocas das salas de cinema da ZON Lusomundo, o líder de mercado de exibição cinematográfica em Portugal (com cerca de 200 salas). É a primeira vez que é produzido milho para esse fim em território português.
 
Segundo o jornal Expresso, uma vez por mês sai um camião com 25 toneladas de grão para pipocas do centro de secagem e armazenagem da Azinhaga para centros de recepção da cadeia de cinemas no Carregado e no Porto. Para responder à necessidade total dos cinemas, a porção ainda é reduzida, mas com a colheita deste ano, o projecto arrancará com mais força. Serão perto de 70 hectares (de um total de 13 mil abrangidos pela Agromais na região) e um investimento, financiado pelo PRODER, de mais de 270 mil euros, infra-estruturas e equipamentos incluídos, segundo o semanário nacional. O director-geral Jorge Neves disse que o projecto não é, relativamente, de grande monta, mas poderá ter um bom retorno. É a primeira vez que a Agromais produz milho para alimentação humana.
 
Já segundo informações da associação, tudo aconteceu porque a ZON quis deixar de importar milho do mercado externo, para ficar “mais próxima do fornecedor, racionalizando custos e contribuindo para a redução da pegada de carbono”.
 
Depois de colocado o desafio, a Agromais teve de aprender a produzir o milho pipoca, processo que ainda decorre e com bons resultados nos ensaios de produção. Neste projecto verdadeiramente inovador na indústria agro-pecuária, a Agrotejo contribuiu para a caracterização e as parcerias com as empresas Consulai e Prosense foram importante para a parte técnica.

Obras em Riachos para ampliar capacidade
A Agromais deu início ao projecto de remodelação das instalações de secagem e armazenagem de milho de Riachos e Chamusca. Em Riachos estão a ser investidos dois milhões de euros para aumentar a capacidade de secagem de milho.
 
A conclusão das obras está prevista para Agosto, permitindo, já na próxima campanha, um aumento da capacidade de recepção, secagem, armazenagem e expedição de milho.
 
Maiores investimentos estão também a ser feitos pela associação de agricultores, que já produz cerca de 30% do milho a nível nacional, numa política de expansão. O Alqueva foi o destino recente de quatro milhões de euros na construção de um centro de secagem de milho.
 

Actualizado em ( Quarta, 28 Maio 2014 11:56 )  
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